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segunda-feira, 21 de março de 2011

Diários de John Titor

Avida de um serial Killer
27 de Janeiro de 1981

Meu nome é John Caio Titor, tenho 30 anos, moro em São Francisco mais nasci e me criei na Califórnia.
                Hoje é sexta-feira 02h30min da madrugada uma coisa me perturba: uma morte. Nessa quinta-feira quando saia de um bar, vi pela primeira vez Emily Baldoe, uma moça de aparentemente 20 anos. Ela usava um vestido preto com um laço branco na altura dos seios, seus cabelos eram negros como a noite, sua pele era muito branca e seus olhos claros.
                E agora ela não me sai da cabeça, sinto que devo mata-la, como quando você vê uma mosca e tem vontade de esmaga-la com as mãos. Estou tentando me conter já não podendo mais, então prefiro dormir pra esquecer.
                Tentativa falha agora são 3h45min da madrugada, passei mais de uma hora tentando dormir e nada, então liguei o radio, fiquei ao lado dele até o amanhecer.

                                                                                                                                         28 de janeiro de 1981
                 
Fiz o inimaginável, ao amanhecer de hoje, fui ao mesmo lugar onde vi Emily. A vi entrando em um restaurante chamado Magic Story, dessa vez ela estava com uma minissaia e um crachá com seu nome.
                Fiquei lá parado há observando o dia inteiro até as 19:oo horas, foi quando ela saia com uma mochila azul de somente uma alça. Ela caminhava devagar pela rua vazia e escura, com apenas um poste de luz que piscava sem parar.
                Aproximei-me de pouco a pouco, ela olhava para trás, e para os lados, como se já soubesse oque a esperava.
                Olhei no meu relógio: 19h30min exatamente 30 minutos caminhando e, foi quando a surpreendi, arranquei sua bolsa, enrolei a alça no pescoço dela. Eu podia sentir sua respiração ofegante, o coração batendo forte e rápido, suas veias pulsando a Mil. Ela tentava gritar mais sua voz não saia, depois de 5 minutos ela caiu já sem forças.
                Quando dei por mim, eu já tinha uma morte na consciência.  

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